A gestão de condomínios vai além das rotinas administrativas. Ela envolve também decisões estratégicas para melhorar a infraestrutura e a qualidade de vida dos moradores, além de garantir a valorização do patrimônio.
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Mais famílias deixaram de pagar a cota condominial, contribuindo para aumentar o índice de inadimplência nos edifícios. Para se ter ideia, em 2022, o percentual alcançou 17% na média atual, enquanto 2021 fechou com 12%. Entre os principais motivos para esse cenário estão o empobrecimento da população, agravado nos últimos anos pela pandemia e o aumento da taxa Selic, que saltou entre 2021 e 2022 de 2% para 13,75%, elevando os juros do mercado em geral e fazendo com que o pagamento do boleto condominial, que têm juros simples de cerca de 1% ao mês, deixasse de ser prioridade para muitos lares.
Janeiro chegou e com ele o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) que é o tributo cobrado sobre propriedade de lotes e construções no meio urbano. Ou seja, todos que possuam uma casa, apartamento ou lote devem pagá-lo e a taxa do imposto é responsabilidade do município onde o imóvel se encontra.