Crianças ficam feridas após ataque de Pitbull em condomínio de Monte Mor

Crianças ficam feridas após ataque de Pitbull em condomínio de Monte Mor

Três crianças foram atacadas por um cão da raça pitbull, na tarde de sábado (21), em um condomínio de Monte Mor (SP).

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi chamada ao local e, ao chegar, encontrou moradores segurando o cão e o tutor do animal.

Os moradores informaram à PM que o cachorro havia mordido três crianças, que foram levadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Amanda, em Hortolândia (SP).

Na UPA, os policiais conversaram com os pais de duas vítimas. Eles relataram que retornavam do parquinho do condomínio quando, no hall, o cão atacou as duas meninas — de 7 e 3 anos — até que o pai conseguiu afastar o animal.

Em seguida, os policiais entraram em contato com o pai da terceira vítima, um menino de 8 anos. Ele disse que estava no apartamento quando ouviu gritos e, ao descer, descobriu que seu filho também havia sido atacado enquanto brincava no campo do condomínio.

Segundo a Prefeitura de Hortolândia, as duas meninas foram atendidas e liberadas da UPA, enquanto o menino foi encaminhado ao Hospital Mário Covas, recebeu pontos na perna e também teve alta.

O caso foi registrado como lesão corporal e omissão de cautela na guarda ou condução de animais, na Delegacia de Monte Mor.

Como os condomínios devem agir para evitar ataques de animais

Casos como o que ocorreu em Monte Mor acendem o alerta sobre a necessidade de protocolos claros nos condomínios para lidar com animais domésticos. Cães, principalmente os de grande porte ou considerados de guarda, como pitbulls, rottweilers e dobermans, exigem atenção redobrada quanto à segurança coletiva.

Veja algumas orientações importantes para síndicos, administradoras e moradores:

🔒 Regras no Regimento Interno
O regulamento condominial deve conter normas específicas sobre a circulação de animais, como uso obrigatório de guia e focinheira, além de limitar a presença de cães em áreas comuns como salões, playgrounds e halls.

📋 Identificação e cadastro de animais
É essencial manter um cadastro atualizado dos pets residentes, com nome do tutor, número do apartamento, raça, porte e, se possível, histórico de comportamento.

👁️‍🗨️ Câmeras e fiscalização
A presença de sistemas de monitoramento, pode auxiliar na identificação de situações de risco e omissão de responsabilidade.

⚠️ Conscientização dos moradores
Campanhas internas, avisos nos elevadores e comunicação por grupos digitais ajudam a lembrar os tutores de suas responsabilidades e reforçar o clima de cuidado coletivo.

🚨 Como agir em caso de ataque

  • Prestar socorro imediato à vítima.
  • Identificar o tutor e recolher informações para o boletim de ocorrência.
  • Informar o síndico ou zelador o mais rápido possível.
  • Avaliar o comportamento do animal e acionar autoridades, se necessário.

Prevenir é sempre melhor que remediar. Um condomínio seguro é aquele que estabelece regras claras e promove a convivência harmônica entre moradores e animais.

 

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