Como evitar infecções no Condomínio.

Em meio aos presentes acontecimentos relacionados à pandemia do novo coronavírus, surgiram inúmeras medidas preventivas para minimizar os riscos de propagação da doença, grande parte envolvendo a higiene.

De forma geral, tais cuidados previnem não somente o contágio do Covid-19, mas de qualquer doença e epidemia infectocontagiosa de transmissão respiratória, como é o caso da influenza, meningite, caxumba, difteria, catapora, rubéola, entre outras.

Segundo o médico infectologista Dr. Francisco Aoki, as infecções podem ser produzidas no organismo humano ou decorrentes do contato com bactérias, fungos, vírus, protozoários ou helmintos, através do ar, contato físico e fômites (qualquer instrumento utilizado e compartilhado pelos seres humanos).

O gestor condominial profissional e advogado especialista em condomínios, Eduardo José Franco Guerra, afirma que essa nova e assustadora condição nos remete a uma importante reflexão sobre como estamos tratando e reagindo a essa situação, em específico. Ela incita a necessidade de manter os cuidados instalados devido ao novo coronavírus para uma prevenção incessante, de modo a evitar desde novas epidemias até as infecções recorrentes.

“A partir deste ponto, passaremos a dar maior importância a higiene pessoal e aos cuidados com a limpeza de áreas comuns. Então, novas medidas passarão a ser tomadas nos condomínios permanentemente, como disponibilizar produtos de higienização nos espaços com maior fluxo, verificar um número seguro de pessoas para área disponível e manter uma distância mínima”, declara o gestor condominial. 

Para o infectologista, é de fato importante que os locais que recebem grande fluxo de pessoas atentem-se à higienização com produtos antissépticos, sabão ou hipoclorito de cálcio e tentem reduzir a aglomeração de pessoas, pois a mera proximidade aumenta os riscos de transmissão.

Com essas ações realizadas dentro e fora dos condomínios, será possível erradicar várias doenças que hoje ainda persistem em assolar nossa população.

Fonte: Carolina Altarejo | Redatora Soluciona Síndico